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A estrela da Serra

Covilhã fica aos pés da Serra da Estrela. Dela, sai um dos mais usados caminhos para chegar-se à Torre, onde fica uma estação de esqui e, quando não há neve de verdade, são produzidos flocos artificialmente gelados. Mas a cidade possui outros atrativos, para além das diversões de inverno. Tem história, dos tempos em que andavam os romanos por lá. Tem conhecimento, pelas salas de aula da Universidade da Beira Interior. Tem calor, apesar do gelo, graças ao tradicional lanifício fornecido às mais conhecidas marcas europeias. Tem sabores, pois o queijo da Serra é dos mais saborosos e, outrora, também foi conhecido como queijo real. A fotorreportagem é um convite a passear por Covilhã e conhecer um pouco das suas belezas. Também é uma oportunidade de respirar, visualmente, os seus ares. 

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Estrela nas alturas

​É impossível pensar em Covilhã sem lembrar da Serra da Estrela. Claro que, para isso, temos a estrada que nos leva à Torre, onde é possível avistar Portugal e o Atlântico. Mas o programa favorito de quem visita a torre é mesmo escorregar sobre a neve. 

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Belezas da cidade

Pequenina, mas gigante aos nossos olhos, a cidade da Covilhã possui belezas históricas, como qualquer outro canto português. Entretanto, também há belezas modernas, produzidas pelas obras de arte a céu aberto que fazem da Covilhã, desde 2011, uma das capitais da arte urbana portuguesa. 

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Um passado

Um dos caminhos para a torre sai do município de Manteigas, por onde passamos pelo vale glaciar de Zêzere, o maior da Europa. Não há neve o tempo todo, mas sobra beleza em qualquer altura do ano. 

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Pesquisa, produção, design:
Denis Renó
Apoio:
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